procuro o caminho do infinito,
as vias que me levem ao veredito,
ao abraço quente e sórdido do destino,
doido pra esfriar-me a vida.
sigo os raios do sol,
desvencilhando a escuridão,
mesmo no breu total das noites sem lua,
apego-me em absorver as estrelas.
candieiro celeste,veludo azul imenso
pirilampos piscantes suspensos,
clareia o pensar titubeante
enquanto rasgo insana jornada.
o céu,vastidão em abismo,
desliso meus olhos admirar,
andarilho a imaginar o infinito,
se não pernas,crio asas pra buscar.
Reginaldo
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