Sorve a essência do Voo,
leve pluma ao vento,
alma contento,
pássaro noturno de manha!
Sai da escuridão,
absolvido,perdoado,
ensaia novo alçar
em bater de asas calado!
Ganha o céu despertando,
das sombras da ilusão,
és arvore,corpo,ninho
pouso na palma da mão.
Assim arraigada,
aceita voar nos olhos do tempo,
que lhe ceifou as asas,
mas não lhe negou o vento.
O silêncio em palavras,
subtraída das não escolhas,
outros pássaros revelam
coletando tuas folhas...
Pra outros ninhos e Voos!
Reginaldo
Comentários
Postar um comentário