Tua tez arrepia ao toque malicioso da lua,
que clareia a pele tua,
nua em pelo,pede em apelo,
para o amor percorrer teu corpo ,
sem correr,bem devagar...
Para o deleite da lua,
que atoa e vagante,
atua como encanto,
levando o delírio a todos os recantos
recônditos deste corpo.
Delírios em sonhos lascivos,
no mais profundo oculto,
em noite de lua acesa,
onde o fogo arde ao sopro da brisa.
Segue a lua,também nua,
como se fosse eu este sonho,
desprovido de defesa,incauto,
displicente,enternecido,
pela silhueta que desenhas tua sombra.
Onde,
insone e sonolento venero teu sono...!
Reginaldo
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