sábado, 19 de julho de 2014

"QUIETUDE"



Poesia pousa no silencio,
hoje não ha falas,
não ha versos,
não tem rimas,
a prosa está muda!

Pensamento alojou-se no galho,
acomodou asas,
aquietou-se.

Esperançoso do vento
depura
decanta
areja os olhos.

Busca do imenso Guapira,
outro motivo pro voo,
enquanto absorve o silencio.

Reginaldo

Um comentário:

MEDOS E ENCANTOS

    Tenho medo daquilo que conheço, dos buracos por onde andei, dos passos e rastros deixados nos medos que descartei. Que o mundo me ...