O que faço com essa guerra,
com essa batalha infindável,
onde a desilusão armada
avança o front querendo brigar?
Como reage um coração surrado
encarcerado em trincheiras,
medroso ,arredio
querendo paz e amor pra se abrigar?
Perdido no campo de guerra
jogado aos abutres
ferindo e sangrando
em meio ao caos?
Não sei...
Melhor não baixar a guarda!
Porque a vida é fugaz,fiz-me palavras doces em cachoeiras,esparramando e umidecendo olhares,despertando sonhares,fazendo voar num súbito bater de asas e pouso de passarinhos.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
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