Não vou dizer que o amor morreu.
não,não eu.
Quem poderia afirmar tamanha leviandade?
Adormeceu,
é verdade,
dopado pela velocidade
maluca da tecnologia.
Sucumbiu
num sono profundo,
em coma induzido
monitorado.
Vez e outra nota-se vivo.
Num sorriso,
ao olhar para uma flor,
no beijo apaixonado,
no abraço apertado.
Volta a letargia,
em sono,
baixa a euforia
e dorme
profundo
no peito do mundo.
Reginaldo
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