Assim ela passou,
com inigualável lume,
fez esconder as estrelas na noite,
de ciume.
Fez-se ouvir o silencio,
recebeu olhares,
despertou amores,
desdormidos sonhares.
Desfilou única,
exuberante, sem igual,
O vento em reverencia
soprou brisa leve,
uma valsa suave,
nos colocou pra dançar.
Brilhou o quanto pode,
beijou a boca da noite,
abraçou o frescor da madrugada,
despediu e saiu de Cena.
Estava Cheia...
De tudo!
Reginaldo
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