" COMO ÁGUA"
um remanso,um regato,
corre manso em curso lento,
lembra a vida,esvaindo-se,
correndo ao sabor do tempo.
me vejo navegante,flutuante,
ante ao branco alvejante,
das vestes da minha passagem
deixo um rastro em imagem,intrigante.
o corpo jaz,foi,findou...
mas a mortalha
ainda não desfez a moldagem,
mostra claro desejo de ficar... sem poder!
a calma de um rio,
a alma por um fio!
levada a frio no calor da vida,
pra outro delta!
água dos olhos,
fonte de saudade,
formou poças de ilusão.
agora nada mais sou
que lembranças profundas,
imersas em rios de sonhos,
pesadelo de alguém...
lá no fundo!!!
Reginaldo 07/11/2013
Está é uma imagem que incita preamares...
ResponderExcluirBela leitura, Reginaldo!
Beijo!
Já dei VIVAS aqui te lendo, poeta, que a leitura foi espetacular!!
ResponderExcluirBeijos!