Havia um pássaro no silêncio,
a um passo da escuridão,
havia ave noturna
no voo do coração.
Pousara na mudes dos seus pios,
do alto olhar não se via,
que o pensamento voava
no estio,entre o vão e o vazio!
Havia um louco de pedra
deste que o vento arrasta,
deixava marcas no chão
rastro por onde passava.
Um pássaro desalado,
deposto do céu caído,
soube-se agora demônio,
meio anjo ou um nada...
Uma espécie de homem Ferido!
Reginaldo
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