Hoje não vem,
abandonado no vazio do meu eu,
mergulho na imensidão do desconhecido.
Nada sei do que não ouço,
não vejo,
não toco...
Então porque sinto?
Onde estão as palavras,
tão racionais,
tão cheias de verdades
que se escondem
á sombra desta aflição?
Cade a poesia,
minha rota de fuga,
cade a rima
a prosa
a letargia?
Imagino que seja tudo balela,
utopia,
sem papel e caneta,
só me resta os passos
pra escrever meu poema.
Vou caminhar um pouco...!
Reginaldo
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