Semeias sonhos ,
na relva onde repousa
a flor dourada do ipê.
Desceu de voos vãos,
até os braços do chão,
na grama e repousou.
Viva ainda na Iris,
a copa amarela
solitária na serra.
Exuberante pintura,
cor,calor e loucura,
óleo sobre tela.
Tapete na sombra,
fim de inverno,
prenuncio de primavera.
Toda florada tardia,
que setembro reserva
é adorno de poesia.
O Ipê amarelo?
Este é todo poema!
Reginaldo
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