Vago nas noites sem sono,
grito no silencio por tua luz...
Insano!
Insone,
amante das horas mortas,
vivo meus delírios,
ali faço meu quelônio,
e desafio os meus demônios.
Vago no breu sem lume,
na margem do pesadelo,
mas são os sonhos,
a causa do ciúme.
Quero acordar e não consigo,
morrer já não me cabe,
espero que quebre o encanto,
o jeito?
Só você sabe!
Um beijo na ponta do queijo
ou estaca no coração,
pode ser a saída,
o portal,a libertação.
Me abrace de mansinho,
não me cause tanta dor,
me desperte com carinho,
com a luz do teu amor.
Ou deixe-me insone,a vagar,
se assim não for...
Por favor!
Reginaldo
Poeta que abraça, cada vez mais, novos delírios. E eu vibro e viajo junto: tão bom!
ResponderExcluirBeijos e parabéns, querido amigo poeta. Tenho navegado em suas águas.