Mergulho no silencio!
As horas gritam,
no eco de coisas
que não dizem nada,
no oco dos dias
que se vão mortos,
no vão daqueles
que se foram cedo...
Sinto saudade!
Navegam agora,
nas águas dos mares de fora,
enfrentando as tormentas,
de lamentos contidos,
uivos,sussurros,gemidos!
Jardineiro mudo,
nem um assovio,
nem um sabiá,
ouvi-se apenas o vento,
nem um fio de pensamento.
Amigo do vento,
que enche as velas,
sopra,conduz!
Timoneiro destas águas,
desvela a imensidão,
tudo é um ponto só.
Navegante das profundezas,
recebe o carinho do vento,
o abraço do tempo,
solitário em sonho,
cratera aberta,
ferida exposta profunda,
nos olhos...
Dores do mundo.
Busca um porto seguro,
um ancoradouro,
um cais.
Ta cansado de navegar,
nas turbulências,nas intempéries,
chega de perambular
nas precipitações!
Chega de hibernação,
dormência, inércia...
Cessou o vento,
parou o barco,
é hora de despertar!
Reginaldo
As horas gritam,
no eco de coisas
que não dizem nada,
no oco dos dias
que se vão mortos,
no vão daqueles
que se foram cedo...
Sinto saudade!
Navegam agora,
nas águas dos mares de fora,
enfrentando as tormentas,
de lamentos contidos,
uivos,sussurros,gemidos!
Jardineiro mudo,
nem um assovio,
nem um sabiá,
ouvi-se apenas o vento,
nem um fio de pensamento.
Amigo do vento,
que enche as velas,
sopra,conduz!
Timoneiro destas águas,
desvela a imensidão,
tudo é um ponto só.
Navegante das profundezas,
recebe o carinho do vento,
o abraço do tempo,
solitário em sonho,
cratera aberta,
ferida exposta profunda,
nos olhos...
Dores do mundo.
Busca um porto seguro,
um ancoradouro,
um cais.
Ta cansado de navegar,
nas turbulências,nas intempéries,
chega de perambular
nas precipitações!
Chega de hibernação,
dormência, inércia...
Cessou o vento,
parou o barco,
é hora de despertar!
Reginaldo
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