não sou assim,
num quero cercar,
nem arranhar,
nem prender,
nem segurar...
nas farpas do caminho
quero bailar sozinho
livre de qualquer jeito.
desejo insano
sonho de liberdade
soltar as mãos
quebrar essa prisão.
que raio
que não me acha
que não me racha
que não me tira daqui.
vivendo no arame,
me queira sem farpas,
se equilibre,
não se arranhe...
onde dorme tranquilo
os colibris.
Reginaldo
Amando te ler, Reginaldo!
ResponderExcluirAbraços,