Estava na rua nua,
sem calma,nem alma.
Longe da flora e da fauna,
no deserto de mim mesmo.
Faltou a luz que não peguei,
que não busquei,
que não enxerguei.
Sigo a tua luz,
por estradas escuras,
por ruas nuas;
de qualquer sentir.
Estradas sem margens,
sem beiras, sem sombras,
não ha luz...
Sinto que o que sinto,
minto pra mim...
A verdade é uma incógnita
Entre o medo e o pavor,
a exata ausência tua,
em frente...
Nesta estrada nua.
Reginaldo
Estava na rua nua,
sem calma,nem alma.
Longe da flora e da fauna,
no deserto de mim mesmo.
Faltou a luz que não peguei,
que não busquei,
que não enxerguei.
Sigo a tua luz,
por estradas escuras,
por ruas nuas;
de qualquer sentir.
Estradas sem margens,
sem beiras, sem sombras,
não ha luz...
Sinto que o que sinto,
minto pra mim...
A verdade é uma incógnita
Entre o medo e o pavor,
a exata ausência tua,
em frente...
Nesta estrada nua.
Confio na luz da lua. Íntima e potente.
ResponderExcluirBeijos,
vestir as palavras com a nudez da pele: Sentir!!
ResponderExcluirLindo espaço, Reginaldo!
abraço de lira!!