Só na multidão,
sedento pela luz,
de além da escuridão.
Ontem me era uma visão,
hoje o tenho nas mãos,
amanha só na imaginação.
O ciclo que se fecha,
não deixa brecha,
vão ou fresta...
Nada é evidente.
A certeza do agora...
Apavora, espanta,
até que o momento seguinte...
Desponta.
Suave como a bruma
que permeia este ser...
Incrédulo.
Atravesso as sombras,
a penumbra no fim da noite,
vislumbro outro dia.
Abro de novo os olhos,
O vale das trevas era
só um sonho ruim.
Acabou!
Escuridões oníricas: um assombro!
ResponderExcluirbeijos,