Uma suavidade ao toque na pele,
onde a sutileza revele,
segredos encarcerados!
O voo sutil,
frágil,desafiador,
um descasular vil...
Compor asas ante ao abismo,
plenitude em vento,
amor que cismo...
Existir além do sonho,
dos lençóis,no abandono do sono,
onde a alma borboleteia!
Inverter o caos,
para o inefável acaso,
da vã felicidade!
Pois que seja este amor
silêncio e euforia,
um verso escrito na pele,
esquecido em poesia!
Jose Regi Poesia
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