Desperta,incerta...
Adentra a porta entre-aberta-
da alma!
Por traz de um peito sem botão,
camisa semi-aberta!
Pousa abortando o voo,
aloja lá no fundo...Aninha!
No silêncio em primazia,
profundo,encontra aconchego...
Reciprocidade num coração,
reduto de poesia.
Agora fecha o tempo lá fora,
desaba o mundo,chove forte!
Com olhos de ver além das mãos,
observa de dentro...Da palavra!
Grava no tronco do Ipê
,
o nome dela,um eco oco!
O amor é pouco,
tonto,torto,mas o Poeta insiste...
Ama como louco!
Reginaldo
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