Por vezes,
A Morte me Faz Pusilânime,
cambaleante,desconexo,
trôpego nos próprios Rastros!
Finito,,
Tua certeza insana,
causa sempre surpresa
a minha vã sanidade!
Lucido,
Não entendo esta sombra,
que rouba a minha claridade,
assombra de me matar!
Louco,
Tento me resguardar,
manter o viço dos olhos
para quando encontrar...
Fitar nos olhos dela,
com doçura abrir os braços
e dar-te as mãos.
Pode ser o fim ou minha salvação!!
Porque a vida é fugaz,fiz-me palavras doces em cachoeiras,esparramando e umidecendo olhares,despertando sonhares,fazendo voar num súbito bater de asas e pouso de passarinhos.
quarta-feira, 4 de março de 2015
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