nada espera e sem paciência
impera sobre minhas vontades.
faz deste menino,ainda infante,
desiludir-se com o brinquedo,
na pressa de ser grande.
porque o tempo não para!
passa e leva todo vigor,
todo ardor,todo calor viçante,
menos o brilho dos olhos
de ansiar futuro.
pinta de branco os cabelos,
mas não apaga a memória,
enruga o rosto e a pele,
mas nunca a lisura da historia!
Reginaldo
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