nas curvas da manha,
meus olhos contemplam
o sol recém acordado.
Nuvens são esperança,
de ver o céu desabar,
lagrimas dos olhos,
que alguém deixou de chorar.
Abraço o dia como a um corpo
ardente,carente do desejo de ser
mais que um templo de alma.
O vento sopra frescor,
ameniza as nuances,
abranda o calor.
O pensamento é água parada,
no remanso do regato,
roda em círculos
sem rota de fuga.
Quero verde,
quero verte
quero verter cascata
em meio tua mata virgem.
Quero sal.
o doce amargo,
quero âmago,
quero a falta de ar,
quero escorrer
em teu corpo.
Sem querer ...Amar
Em teu céu azul...Chover!
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