O que fizestes daquela pedra
que trazias no peito,
aquela assoreada,
varrida de vento,
lisa e escorregadia,
onde as pombas quentavam sol,
nas manhas de solidão?
Humanizastes?
sentistes a necessidade do calor,
amolecestes como sedimento arenoso,
maleável,suscetível as intervenções
das intempéries.
Não ha coração que não se renda,
aos encantos de uma cortina de renda,
ao tapete macio de boas vindas,
com as luzes de um olhar plangente,
profundo e receptivo.
Quebra toda dureza que for,
faz nascer sobre esta pedra
deixada ali no canto esquerdo,
um viçoso broto de amor.
que trazias no peito,
aquela assoreada,
varrida de vento,
lisa e escorregadia,
onde as pombas quentavam sol,
nas manhas de solidão?
Humanizastes?
sentistes a necessidade do calor,
amolecestes como sedimento arenoso,
maleável,suscetível as intervenções
das intempéries.
Não ha coração que não se renda,
aos encantos de uma cortina de renda,
ao tapete macio de boas vindas,
com as luzes de um olhar plangente,
profundo e receptivo.
Quebra toda dureza que for,
faz nascer sobre esta pedra
deixada ali no canto esquerdo,
um viçoso broto de amor.
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