Teu corpo nu,
jardim em flor,
nos canteiros sob o cobertor.
Eu,pássaro livre,
que Deus não me livre
da tua tentação,
Livro aberto,
texto em braile
decifra meus dedos.
Cego de amor,
mas louco pra ler
nas entrelinhas do desejo.
Pouso nos galhos
desta alcova,
minha asa dês-voa.
Descansa das andanças,
se entrega,
entra na dança.
Nosso amor desvenda,
as sendas da chegada,
silencioso na madrugada.
Reginaldo
Porque a vida é fugaz,fiz-me palavras doces em cachoeiras,esparramando e umidecendo olhares,despertando sonhares,fazendo voar num súbito bater de asas e pouso de passarinhos.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
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