Efêmero é a eternidade do meu sentir,
uma diáspora desenfreada de alma,
um coração em guerra,
que ainda não desistiu de lutar.
Bombardeios e guerrilhas
saques e pilhagem
o fazem sucumbir,
tentando persuadir sua objetividade.
Deserto morto de vida
regresso ao pó da estrada,
se não te serves de guarida
avance ao front para reconhecimento.
Desconstrua sua fortaleza
desocupe as trincheiras
abrace o retrato dela
e volte inteiro a seus braços.
Porque efêmero é o sentir,
fugaz é o desviver longe daquele olhar,
se for pra morrer em batalha...
Que seja por te amar!
Reginaldo
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