Que amar viver,
é saber-se semente
de finitude!
Germinando o fim,
que sabes desconhecido,
mas tem certeza do seu florir.
Que terás tuas primaveras,
onde verão o calor dos teus olhos,
se invernarem depois do outono!
Que tudo cessa,de repente,
no instante de um piscar,
no subjetivo do tempo!
Assim singular,
busque a pluralidade de ser
vários em um só ser!
Pois quando partir pela manha,
será estrela anã,longe do pôr do sol,
eternamente!
Reginaldo
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