Aqui dentro temporais,
tempestades e tormentas,
vendavais e furacões,
o tempo e sua fúria!
Crivado de silêncio,
meu olhar oculta-dor,
transforma em brisa
suave e amena toda turbulência!
Desabita o corpo em guerra,
deseja voar de teus vazios,
fugir do seu tempo fechado.
O espelho da tarde reflete enfim
o pôr do sol...Sereno.
Em seu ultimo ato
mergulha na calmaria,
para dormir sob as ondas...
Enquanto o amor faz balburdia
em seus confins,espera a noite
e sua Paz!
Agora longe do casulo!
Reginaldo
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