Sou duas faces de uma mesma moeda,
duas farsas de uma verdade,
duas margens de um mesmo rio.
Escorro por entre duas vias,
num somatório da via-cruscis
dentre duas possibilidades que a vida oferece!
Entre amores e odios,
guerra e paz,claro e ofusco,
habito!
Sou homem menino,
pai e filho do meu
próprio destino!
Que no pluralismo das coisas,
singularizo meu tempo
nos meus paradoxos.
Viver ou morrer?
Viver pra morrer!
Qual é a graça de ser?
Entre duvidas e incertezas
vou costurando a sorte
com minhas dualidades...
De braço dado com a Morte!
Ela é o só mais um lado oposto,
fazendo eco em meu viver
nos meus fundos de poço!
Reginaldo
Como noa observar a nossa dualidade...assim ser poeta.
ResponderExcluirObrigado pela visita Leila Onofre ,pelo carinho do comentário,a casa é sempre sua e as portas escancaradas estão! Beijo!
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