arroios circundam a ruína,
o tempo fechado não abre,
o corpo ferrolho.
Tenho todas as chaves,
guardo todos os segredos,
no baú sonhos antigos,
perdido entre as quinquilharias.
Busco o portal ,
no vão do silêncio voo,
inútil caminhar nas sombras,
sobre os escombros de mim.
tenho todas as chaves,
de que vale tudo isto,
se não encontro a entrada.
Mas ainda guardo segredos,
que me salvam,
da revelação.
Estou só de passagem,
vou pegar água fresca
e seguir...!
Reginaldo
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