Quando o sol vaga solitário
na imensidão do teu buscar azul,
tentando ouvir o silencio da tarde.
Percebo...Aqui dentro,
no meu mundo
invade o peito,
uma névoa densa,incomum!
Aí...
Não tem jeito,
é meu defeito
voar no céu do teu pensar.
Enfim...
Sereno me vejo pousado,
nos galhos do teu silêncio,
no vermelho dos teus olhos
cansados de chorar o azul do mar!
Jose Reginaldo Da Silva da Silva
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