O peixe soube-se rede,
quando se viu fora d`água,
perdido entre pernas e escamas.
Perdeu-se na heresia,
ao perceber sobre areia,
uma canção doce sereia.
Fez-se homem,
para domar a bela
sob a colcha de mar.
O tempo se faz vento
brisa encantamento,
maresia e relento.
Onde o homem soube-se refém
dos encantos,
virou sonho no sono dela.
Adormeceu a margem,
do mar,quando só queria Amar,
na calmaria.
Jose Reginaldo Da Silva da Silva
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