Folhas secas que já viveram,
para o vento e o para o verde da vida...
Um dia param!
Pedras que já foram poeira e voo
para o vento e para o céu...
Um dia param pesadas do fardo!
Grama macia,que já sustentou
os passos incertos
e os ataques do vento...
Agora é repouso de folhas,passos e pedras!
É chão de braços abertos
a esperar o meu corpo...
Pó!
Enquanto alma vagueia a procura do vento,
com olhar de observar,abster e absorver...
Vive o verde viço da vida,
com primazia desigual...
Antes do pouso final!
Reginaldo
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