Um barco à velas,
em águas paradas,
sem rumo ,nem rota.
Faltava algo,
pra dar sentido,
aquela escultura...
Então...Um sopro,
um divino despertar,
essência vital invadiu as narinas...
Brisa do mar,
mostrou firmeza ao pés,
o Espírito das calmarias.
Um
voo profundo,
revelador de mistérios,
nas entranhas da alma.
Era nada moldado no barro,
uma obra inanimada,cálida,
imperfeita natureza morta.
O Deus dos deuses,
compadeceu-se,
soprou vida em seu rosto.
Acreditou...fez existir!
Reginaldo
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