Avançam cavalarias,
esquadras e bandeiras,
ha batalhas infindas,
ao sul de tuas veredas.
Os vales sombrios enfeitiçam,
o canto mudo dos pássaros,
o vento uiva solitário,
tem água pura nos cântaros.
As brumas ralas e úmidas,
revelam o amanhecer,
no recanto das fadas
o sol começa a marcar o dia.
Ouvi-se os gritos ao longe,
guerras em tempo se faz,
o desassossego da alma,
apela um gole de Paz.
Um dia quem sabe me encontro,
sentado a beira de um tronco,
do lado inverso da luta,
onde os olhos versejam.
O Mar,
a colina,
o céu azul,ar puro,
e calmaria!
Reginaldo
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