Soltar os bichos,
os gritos,
os infinitos.
Soltar os Pássaros,
os saltos
as asas pro abismo.
Soltar o voo,
no azul do desconhecido.
Pousar no imaginário,
no destino relicário,
no terço ou rosário,
na crença profana,do pensar puro.
Viver agora.
Descerrar o som,
o vento falastrão,
animosidade,simbiose.
Pescador de sonhos,
vontades livres,
soltar a voz presa da alma.
Na eternidade de um instante,
deixar os olhos soltar as lágrimas,
correr livres os sulcos do rosto.
Preso ao tempo...Carcere!
Reginaldo
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