Escorrem os dias pelas mãos,
fogem de mim as palavras,
uma secura sem fim,
saliva ali perto a morte.
Ronda o entorno,
sonda pelas frestas,
brechas e lacunas,
onde tenta impor escuridão.
O brilho que havia nos olhos,
as flores do jardim suspenso murcharam,
voaram na ultimo outono,
o frio incomodo,deixou tudo fosco,opaco.
Sente a brisa do que fora vida,
findar como uma estação,
abraça o inverno que se faz,
gélido inferno.
Já sente o frescor da terra sob os pés,
revigora-se ao andar nos prados orvalhados,
no oásis da solidão,um calor o aquece,
renasceu das sombras.
Sorriu,deu bom dia e pediu o café,
tem fome de viver,tem o céu pra voar,
alguém vai ter que esperar,
este passarinho ainda não vai pousar.
Reginaldo
fogem de mim as palavras,
uma secura sem fim,
saliva ali perto a morte.
Ronda o entorno,
sonda pelas frestas,
brechas e lacunas,
onde tenta impor escuridão.
O brilho que havia nos olhos,
as flores do jardim suspenso murcharam,
voaram na ultimo outono,
o frio incomodo,deixou tudo fosco,opaco.
Sente a brisa do que fora vida,
findar como uma estação,
abraça o inverno que se faz,
gélido inferno.
Já sente o frescor da terra sob os pés,
revigora-se ao andar nos prados orvalhados,
no oásis da solidão,um calor o aquece,
renasceu das sombras.
Sorriu,deu bom dia e pediu o café,
tem fome de viver,tem o céu pra voar,
alguém vai ter que esperar,
este passarinho ainda não vai pousar.
Reginaldo
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