Um mundo mudo,silencioso,
presumida finitude,
inóspito chão.
A que se saber da sobra
do eco ócio ,deste
inefável coração.
Do amargor doído,
contuso,buraco aberto no peito,
transcende o corpo.
De súbito,
incomoda o vazio que vaza
pra fora.
Uma efêmera culpa,
ecoa,escapa ao domínio dos pés,
vaga só um corpo templo.
Passos ermos ,sem rota,
sem curso,sem coração,
sem tempo,sem pulso!
Jose Reginaldo Da Silva da Silvalva
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