Abro a gaiola pro campo,
das nuvens,
Solto os pássaros,
voam meus pensamentos!
Vai pro mundo da lua,
pra terra da lira,
as palavras nuas,
ditas de forma pura.
Virgens,imaturas,
tocam o céu da boca,
loucas pra sair,
encontrar alguém pra ouvir.
Despenca como chuvada de janeiro,
enxarca as minhas expectativas,
molha os olhos.
Faz brotar na vastidão
inóspita das minhas planícies.
A Flor que nasceu,
se apossou de mim,
cercou,envolveu,
dominou ,doeu...!
Mas valeu semear,
espalhar as palavras,
plantar...
Hoje ha pomar,
florestas,matas verdes...
Hoje colho Amar!
Reginaldo
das nuvens,
Solto os pássaros,
voam meus pensamentos!
Vai pro mundo da lua,
pra terra da lira,
as palavras nuas,
ditas de forma pura.
Virgens,imaturas,
tocam o céu da boca,
loucas pra sair,
encontrar alguém pra ouvir.
Despenca como chuvada de janeiro,
enxarca as minhas expectativas,
molha os olhos.
Faz brotar na vastidão
inóspita das minhas planícies.
A Flor que nasceu,
se apossou de mim,
cercou,envolveu,
dominou ,doeu...!
Mas valeu semear,
espalhar as palavras,
plantar...
Hoje ha pomar,
florestas,matas verdes...
Hoje colho Amar!
Reginaldo
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