Ela
ajoelhou ao pé da cruz
Implorou
a Jesus
Por
um naco de luz
Que
expurgasse o pecado
Que
trazia encalacrado
Na
pele alva
E
sem ressalvas
Entoou
o mantra
Das
almas
Brandas
e calmas
Liras
Sentiu
a leveza
E
flutuando qual borboleta
Deixou
o sacro recinto
Atirou-se
novamente
Nos braços do primeiro
Vagabundo,
Assim
naturalmente
Por
extinto.
José
Regi
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