A
menina vestida de céu
Procura
uma rota de fuga
Longe
que seja ao léu
Ou
para onde ninguém se conjuga
Espera
romper as barreiras
Que
lhe roubam o infinito
E
assim abrir a clareira
Para
seu voo mais bonito
Voar
para dentro de si,amparada
Na
imensidão do desencontro
Que
lhe fora morada
Sem
temer a noite escura despir das vestes
Com
asas alforriadas
Onírica
Loucura.
José
Reg
Nenhum comentário:
Postar um comentário