No balanço da bandeira que tremula,
diante das inconstâncias,
tenho as mãos tremulas.
Convivo bem com elas,
escrevendo torturas,
Pensamentos...
Pra voos lentos,
me espalho no vento,
ou pra dentro do imaginar.
Sou assim aluado,
escondido na praça central,
maltrapilho e desarrumado.
Andarilho no tempo,
sem compromisso com as horas,
Declamo pras Oliveiras em silencio.
A boca profere palavras sem eco,
mas com brilho,lume,
traduz e resume
o sentimento da alma.
Só pra ouvir as arvores,
os arbustos,as folhas,
e as palmas.
Reginaldo 24/02/2014
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