Amanhece no campo,
neblina baixa,
flores orvalhadas,
cheiro de terra molhada,
do banquinho na varanda,
observa-se o sol tímido,
meio com medo de atravessar o céu,
despontar no horizonte.
Vem empurrado pela lua
que foi dormir depois da farra,
onde desfilou entre estrelas
e brilhou mais que todas.
Abre-se novamente o dia,
o azul na imensidão celestial,
pássaros revoam,
cantam,alegram.
Ao longe o barulho da bica,
que despeja intermitente
água perene pra sede,
pro corpo e pra alma.
Vemos tudo isso quando amanhece no campo!
Do banquinho da varanda.
Com a caneca esmaltada,
café quente e
uma taia de queijo.
No quintal ali bem perto,
uma surpresa se aquarela,
aquele ipê que foi dormir verde...
Amanheceu amarelo.
É o amanhecer no campo!
Reginaldo
neblina baixa,
flores orvalhadas,
cheiro de terra molhada,
do banquinho na varanda,
observa-se o sol tímido,
meio com medo de atravessar o céu,
despontar no horizonte.
Vem empurrado pela lua
que foi dormir depois da farra,
onde desfilou entre estrelas
e brilhou mais que todas.
Abre-se novamente o dia,
o azul na imensidão celestial,
pássaros revoam,
cantam,alegram.
Ao longe o barulho da bica,
que despeja intermitente
água perene pra sede,
pro corpo e pra alma.
Vemos tudo isso quando amanhece no campo!
Do banquinho da varanda.
Com a caneca esmaltada,
café quente e
uma taia de queijo.
No quintal ali bem perto,
uma surpresa se aquarela,
aquele ipê que foi dormir verde...
Amanheceu amarelo.
É o amanhecer no campo!
Reginaldo
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