Medo do escuro ,
da clausura,
da prisão,
do frio que lhe causava arrepios...
Porta fechada,
lacrada,sentia falta
da luz,do ar negado
da liberdade roubada.
Passou pelo crivo do tempo
sem perceber,
sem bater ,
sem abrir,
sem querer...
Agora as portas que se fecharam;
foram arrombadas,
saiu sem levar o corpo,
livre,
sem culpa ,
sem peso...
Leve como uma neblina,
suave como uma sombra que é.
Reginaldo
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