Por entre os
carros que passam
E a pressa
sem graça do tempo...
Envelheço!
Do viço da
manhã de ontem
Ao hoje
ainda tardio para o incerto...
Desço!
Cada vez que
uma folha cai ante ao ar parado sem vento
E inventa um
renascer...
Estremeço!
Entre os
carros que passam
E a pressa
sem graça do tempo, embora partindo...
Permaneço!
Jose Regi
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