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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Mascara de ferro

O palhaço chora sorrindo, No mar dos teus olhos, temporais Há um diluvio incontido sobre o deserto De onde arranca risos abissais Haverá sempre o consolo das palmas Aliciando sua graça desajeitada, Palpando suave o rincão de sua alma Que se vê erma e desabitada Do picadeiro sob as luzes foge Rápido para seu muquifo Libertando-se da pintura Comum à plateia se mistura Sem riso no rosto, Palhaço é concerto sem partitura. Jose Regi