Verte vermelho dos meus confins,
Vida verde voa,
Volúpia e fuga
Em vento violador!
É fim de tarde,
Minhas ruínas
Guardam meus segredos,
Pousam borboletas em meus vazios!
Tentam elas,
absorver o néctar vital
Das minhas securas,
Mas...Meu tesouro não está ali!
Vocifera meus gritos outros vazios,
Que não se revela
Liquido e doce,
Qual voo de borboletas.
Vai escorrendo vida nos espremidos do tempo,
Desvela em versos o que penso,
Inverso ao fim que me tem de presente!
Meu universo invento no espelho,
a calmaria do meu mar,
eu pinto de Vermelho...
...e saio a nadar!
Jose Regi Poesia
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